Rise from your grave!

AAAAAAAHHH!!!!!!!!!

Pausa no blog, de novo…

Pra variar, ontem eu fui ligar o meu PC, que já não estava lá essas coisas, e acabei constatando que, de zumbi morto-vivo agonizante, ele passou a morto. Meu HD pifou, razão pela qual vou dar mais uma pausa aqui com o blog, só voltando assim que consertá-lo, o que será lá por volta do dia 25 deste mês.

Até lá, adeus blogs, adeus podcasts, adeus emuladores… ai vida dura sem PC!

Conto com sua presença quando voltar. Até!

Nintendo e sua atuação no mercado: minha singela análise

Eu gostava mais de você quando seu logo era vermelho e seus consoles não passavam da casa dos dois bits

“Aquele que consegue concentrar suas fileiras em um só objetivo será vitorioso” – capítulo III, parágrafo 27

“Se consigo apurar as disposições do inimigo e, simultaneamente, oculto-lhe as minhas, então posso concentrar-me e ele terá de se dividir; e se eu me concentro enquanto ele se divide, posso, com toda a minha força, atacar uma fração da sua. Ai gozarei de superioridade numérica. Assim, com muitos contra poucos, estes ficarão numa situação terrível” – capítuloVI, parágrafo 13

“Se (o inimigo) se preparar na vanguarda, desguarnece a retaguarda; se o fizer na retaguarda, sua frente se enfraquecerá. Se prepara a ala esquerda, na direita poucos ficarão; se o executar na direita, poucos restarão à esquerda. Finalmente, se se preparar em todos os lados, em todos os lados ficará fraco.” – capítulo VI, parágrafo 15

Todas estas palavras acima foram escritas pelo Mestre Sun Tzu, no Século IV antes de Cristo, a respeito da guerra, e, mais do que nunca, tais mensagens continuam atualíssimas, servindo não somente a conflitos bélicos, como também empresariais. Pensando a respeito, podemos entender que os versos anteriores tratam principalmente da concentração do foco em um único objetivo. E foco, para mim, é a palavra que melhor define a Nintendo.

Antes de continuarmos, algumas observações: este texto, como se pode notar, será bem longo, então prepare-se, mas vai valer a pena. Ou não. Outra coisa: não é uma análise jornalística, e sim empresarial. Sou Administrador, por isso tentarei passar aqui um pouco dessa maravilhosa área enquanto escrevo sobre a situação atual da Nintendo e as empresas a ela ligadas de alguma forma. Não desmerecendo a profissão de jornalista. Pelo contrário, se eu soubesse o que jornalistas sabem, pode ter certeza que muitos aspectos da minha vida seriam mais fáceis. Por fim, tal texto foi inspirado em uma matéria publicada no site nintendoblast. Eu ia comentar, mas eu me empolguei tanto lá que resolvi postar por aqui mesmo meu comentário em forma de texto gigante; obviamente, ao fim do texto darei o devido crédito às fontes, inclusive o próprio Nintendo blast.

Falando nisso, tomei a liberdade de transcrever aqui parte da matéria redigida por Filipe Gatti, pois não sei absolutamente nada de francês, a língua original da fonte da matéria.

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“[sobre Resident Evil: The Darkside Chronicles] No geral não foi tão ruim, mas não podemos mentir, foi abaixo do que esperávamos. Após três semanas (a entrevista foi realizada dia 23 de Dezembro), alcançamos o número de 16 mil unidades vendidas. Percebemos claramente que há um problema nesse estilo de jogo para o Wii, onde os gamers já passaram disso para alguma outra coisa. Há dois anos, Resident Evil: The Umbrella Chronicles fez um tremendo sucesso para o Wii. Então podemos concluir que os usuários deste console mudaram para algo muito mais casual com o passar do tempo. Estamos desapontados.

Resident Evil 4 se saiu bem no Wii, mas isso acabou em 2007, quando o mercado não tinha mais nada para ver do mesmo tipo. O ano que acabou de passar foi bem difícil para o mercado desse gênero, ainda mais com um público gamer hardcore bastante chateado com o console. Já notamos que os jogos para esse público vende cada vez menos para o Wii. Isso aconteceu com MadWorld, Dead Rising: Chop Till You Drop, The House of the Dead: Overkill… os números não foram extraordinários. Comparando com as 140 mil unidades vendidas de Resident Evil 4 para o Wii naquela época, estamos muito, muito longe de ter o mesmo sucesso. É claro que estamos preocupados.

[sobre títulos voltados ao público gamer] Certamente, no Wii, começou a ficar complexo. O que funciona muito bem para o Wii são os títulos voltados ao público mais casual, como Mario & Sonic Olympic Games, New Super Mario Bros. Wii, e todos os outros do gênero. Esses títulos são fortemente suportados, e insisto em dizer, por campanhas de marketing gigantes que atingem esse público.

Monster Hunter se saiu relativamente bem na Europa na sua versão para o PlayStation Portable, mesmo estando anos-luz de distância dos números feitos no Japão, há um claro interesse da Capcom em trazer isso ao Ocidente também. Mesmo o título sendo voltado para quem quiser jogar online, tivemos que fazer adaptações para o público do Wii. Ou seja, é um título que poderá passar muito bem do universo gamer para um público mais casual. Então sim, temos grandes esperanças, mas ainda estamos apenas palpitando que será assim. É difícil você dar um palpite preciso, ainda mais levando em consideração a elasticidade das vendas com uma campanha de marketing para o Wii.”

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Bom, o que nós podemos ver até aqui é o seguinte: empresas terceirizadas, como Sega e Capcom, não tem mais interesse em lançar jogos adultos para o Wii, para o público dito Hardcore. Olhando o mercado, podemos ver que nem mesmo a Nintendo lança mais jogos tradicionais para seu console, exemplo óbvio é a franquia Mario Kart, que ficou muito mais simples de jogar, perdendo a magia das versões antigas, onde quem dominava o pulo do carrinho e o turbo da derrapada era o rei das pistas. Jogadores casuais não tem tempo, nem disposição, de praticar essa jogada mais “complexa”.

Agora, independente de sentir-mo-nos abandonados pela Nintendo, nós jogadores antigos, eu pergunto: é errada essa postura que ela adotou?

Penso que não. Na época do Lançamento do Nintendo Wii, quando ele ainda se chamava Revolution, a Nintendo passava maus bocados, vinha de uma geração inteira de prejuízos com o Nintendo 64 emendada em uma quase tão ruim com o Nintendo GameCube. Enquanto isso, a Sony dominava o mercado e a Microsoft avançava cada vez mais. Nesta situação, a empresa mãe do Mario (se você não sabe que Mario, é aquele do Super Nintendo! XD) tinha apenas duas alternativas, e poucos recursos para arriscar: ou continuar o que tinha feito e arriscar o fracasso pela terceira geração seguida (o que poderia ser mortal, vide a situação da Sega na época do Dreamcast), ou fazer uma aposta igualmente arriscada: investir em outro mercado, de forma totalmente diferente da já feita, convertendo pessoas “normais” em jogadores.

Sábios que são os administradores da Nintendo, decidiram pela segunda opção e, seguindo as deliberações dos mestres da estratégia (como Sun Tzu, supracitado), ela focou-se totalmente em sua nova aposta, trabalhando duro e obtendo um sucesso sem tamanho. Pessoas que sempre viraram o rosto para mim, e para você também, despresando nosso amor pelos games passaram a jogá-los entusiasticamente também, fora que, para vender seu console, cuja tecnologia (não ruim, longe disso) já era obsoleta, pouco capital precisou ser investido, ou seja, investimento menor + novo mercado = ganhos estratosféricos.

Contudo, “Se prepara a ala esquerda, na direita poucos ficarão”. Foi o que ocorreu. Com atenção total nos novos jogadores, de início casuais, a Nintendo não pôde atender aos jogadores tradicionais, que debandaram para as outras plataformas. E esse fato, estou surpreso, deveria ser óbvio para a Capcom e para a Sega desde o começo. Isso porque, por exemplo, quando a Capcom lançou Resident Evil 4 para o Wii, o console ainda era novidade, e ainda restavam alguns jogadores tradicionais na plataforma. Como era um Remake, as vendas não foram estratosféricas e esse fato enganou a empresa, fazendo-a achar que poderia lançar mais jogos tradicionais no Wii. A Sega padeceu do mesmo mal, e foi lançando jogo em cima de jogo, para um público que não mais estava com o Wii, e tem sofrido prejuízos com isso.

Oh meu Deus, o que será de nós, velhos jogadores?

Resumindo, para sobreviver, a Nintendo teve que abrir mão de muito do que havia conquistado, inclusive de seus jogadores fiéis, que não estão totalmente perdidos, só na geladeira, como eu que, ao ver lançada a nova versão do jogo Legend of Zelda para o Wii (que promete ser um jogo hardcore, com o objetivo de superar até mesmo Ocarina of Time), só então comprarão o console, situação esta que ocorreu com o Nintendo 64 também… o que nos leva a outro ponto passível de discussão. A volta da Nintendo no mercado tradicional.

Provavelmente, salva pelos excelentes resultados financeiros obtidos pela estratégia vitoriosa com o Nintendo Wii, a empresa voltará novamente seus olhos para seus antigos fãs. Hoje, se uma empresa quer lucrar com jogos tradicionais em parceria com a Nintendo, deve desenvolver para o Nintendo DS, não para o Wii.

Porém, o olho gordo dos produtores é muito grande, e de tão gordo, paradoxalmente, a visão é extremamente limitada. Com sua cobiça, eles somam dois fatores na decisão de desenvolver para o Nintendo Wii: o custo reduzido de produção (em comparação com seus concorrentes) mais base instalada enorme e ainda crescendo. Só que a soma destes dois fatores não é grandes vendas, como esperado, no caso de um jogo tradicional. Os produtores se esquecem de que, antes de lançar um produto, deve-se sondar o mercado e ver se ele está preparado para tal. Não adianta nada eu lançar pílulas comestíveis que substituem uma refeição se ninguém quer abrir mão do prazer de um belo almoço.

Ou seja, se querem fazer mais vendas para o Nintendo Wii, os produtores devem investir em jogos mais casuais, pois seu público consumidor ainda é predominantemente formado por novos jogadores, ou mesmo antigos jogadores que não dispõem mais de tempo, ou vontade, ou os dois, para dedicar sessenta horas de sua vida a um único título.

Acho que estou divagando aqui, falei tanto de foco no início e eu mesmo não tenho o necessário para manter a linha. Voltemos ao que interessa, agora falando sobre o futuro da Nintendo, e como ele nos afeta.

Sei lá meu filho, quer que eu faça o quê? Se vira, não é comigo!

Até aqui, entendemos que ela focou-se totalmente nos novos consumidores, e quem não percebeu isso perdeu dinheiro com sua máquina. Vimos que os antigos fãs, eu incluso, e talvez você também, passaram para outros sistemas que melhor atendiam suas expectativas. Esta é basicamente a situação atual. Quanto ao futuro, acho que a evolução natural se dará da seguinte forma: os consumidores, hoje casuais, passarão gradativamente a “hardcores”, sobrando poucos ainda casuais, os quais serão atendidos, mas não de forma prioritária. Aposto que a partir do lançamento do novo jogo da série Legend of Zelda, a Nintendo começará a trazer de volta os antigos fãs, e na nova geração, substituta do Wii, novamente focará seus esforços nos jogadores tradicionais, até por que, se não o fizer, continuará a ver as vendas de seu sistema decaindo.

No final das contas, só veremos o antigo explendor e o peso da marca Nintendo na próxima geração de consoles, sendo que esta, por mais lucrativa que seja, é só uma preparação para a próxima, na minha opinião.

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O que achou, concordou, discordou, acha que falei de mais e não disse nada, acha que falei tudo? Ou mesmo que falei pouco? Sinta-se intimado a comentar!

Agora, sobre o atraso desta publicação, pode-se dizer que é porque não tive foco, mas vou apenas citar Victor Ireland: Atrasos são temporários, a mediocridade é eterna!

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Créditos:

Nintendoblast

Gamekult

Bibliografia: Tzu, Sun; A Arte da Guerra, Editora Martin Claret, São Paulo, 2002.

Sucessor do Nintendo DS em projeto.


Iwata e uma de suas máquinas de fazer dinheiro

Em uma entrevista ao jornal japonês Asashi Shinbum, Iwata citou rapidamente sobre o projeto do sucessor do Nintendo DS atual, dizendo que será uma máquina com gráficos bem mais detalhados e terá reconhecimento de movimentos.

Só, sem mais detalhes.

Agora eu especulo como seria o Project Natal, ou seja, o reconhecimento de movimentos, atuando no DS, hehehe.

Fonte.

Falando em Nintendo, estou preparando um texto monstruoso com uma análise sobre a situação mercadológica da mesma e suas decisões de Marketing. Eu ia ter postado ele há dois dias, mas não tive tempo de finalizá-lo, espero publicar amanhã! Não perca, vai ser quase uma matéria de capa da EDGE!

Que pretensão…

Final Fantasy XIII – talvez seja o “último” do gênero

Wada, Yoishi Wada.

E o chefão da Square-Enix ataca novamente!

Em entrevista à revista EDGE, o homem falou que Final Fantasy XIII pode ser o último de seu gênero, e dependendo de como ele se sair a empresa e suas equipes começarão a fazer jogos com jogabilidade “de nova geração” (por RPGs de nova geração, eu entendo os da Bethesda, como Morrowind e Oblivion, e os da Bioware, como Dragon Age – isso eu que estou dizendo, não o cara!).

Confira suas palavras:

“Acredito que Final Fantasy XIII vai ser algo especial, e vai ser bem recebido pela audiência,” disse Wada. “Mas se vamos ou não continuar internamente a criar este tipo de jogo continua por decidir, porque eu actualmente sinto que a equipe envolvida em Final Fantasy XIII deve avançar para a criação e elaboração de formas de jogar de ‘nova geração'”.

“Penso que a equipe Final Fantasy poderia criar algo completamente diferente, mas de momento estão restritos no serviço da audiência específica que tem agora.”

Wada, meu camarada, eu tenho uns conselhos pra você! Coloque homens de verdade nos jogos, fuja da linearidade, capriche na história E DÊ A TODOS O REAL PODER DE DECIDIR O QUE FAZER NO JOGO!

Falando em nova geração, ela nem é assim mais tão nova, já está aí a anos!

É isso. Fonte.

Era uma vez, na terra de Hyrule…

Acabou a graça!

Era uma vez, na terra de Hyrule, a Nintendo acabando com a felicidade do povo!

Pois bem, pra quem estava acompanhando faz um tempo, um grupo de Fans realmente apaixonados resolveu filmar sua própria versão de um dos jogos da série Legend Of Zelda, especificamente o capítulo de que trata o jogo melhor do universo de todos os tempos, Ocarina of Time.

Acontece que, anos, e baldes de suor e sangue gastos no trabalho das filmagens depois, vem a Nintendo e pede, “educadamente”, para que o grupo tire o filme do ar, que era exibido no Dailymotion, aqui.

Que absurdo, lembra uma tal de Square-Enix…

Corram para seus gerenciadores de torrents favoritos e preservem o patrimônio histórico!

Fonte.

Square-Enix e sua mensagem de ano novo.

O Homem, a Lenda, o cara que decide!

Yoichi Wada, poderoso chefão da Square-Enix deu uma declaração de ano novo, onde, além de parabenizar a todos pelos resultados e blá blá blá, disse que nesse ano que entra a tendência a seguir pela empresa é o enraizamento, ou seja, ele quer lançar bases em mercados diferentes para o mesmo produto, ou seja, Lançar o jogo do Final Fantasy, o filme do Final Fantasy, o chiclete do Final Fantasy… Exatamente como eles tem feito sempre!

Mas, desta vez, o foco será um maior investimento na área cinematográfica.

Confira as palavras do homem: “No futuro próximo, a taxa de convergência entre os jogos de vídeo e outros conteúdos de entretenimento digital só vai continuar a acelerar”, disse Wada em comunicado. “E por essa razão, vamos fazer do enraizamento no ano de 2010, e seu ambiente de mudança,uma oportunidade para estabelecer uma posição sólida com a qual a liderar a indústria de entretenimento global”.

Sabe, pessoalmente, não quero que a Square-Enix ponha mais os pés no mercado de Filmes, ambas suas tentativas (sim, incluindo o filme do Final Fantasy VII) foram desastrosas para mim. Por favor Square-Enix, faça como a Ubisoft, licencie suas franquias para grandes estúdios (como Warner Bros e Disney) e foque-se no que sabia sabe fazer de melhor: os jogos.

Fonte.

God of War III – Nova Galeria de Imagens


Não parece aquelas poses de vocalistas de Metal Farofa nos anos 80?

O site Eurogamer colocou hoje no ar uma galeria gigante de fotos igualmente gigantes do futuro jogo de nosso espartano/deus favorito: God of War III.

Como eu estou sem tempo ( e com preguiça ), não vou postar todas elas aqui. Ao invés disso, que tal vê-las no site original?

Só ir aqui!

Uma nova ferramenta livre para criação de jogos 3D

Cansou de usar o RPG Maker e seus gráficos 2D?

Quer partir para um outro nível, mas sem gastar seu rico dinheirinho?

Seus problemas “se acabaram-se”!

A Platinum Arts lançou um programa chamado Sand Box, com suporte até mesmo para o Ubuntu. Com ele, é possível fazer uma grande variedade de jogos em 3d. Falando nisso, olha só um vídeo de um jogo inteiramente feito a partir de tal engine:

Você pode baixar a engine e o jogo de que trata o vídeo aqui.

Pra variar, não testei a engine, pois não entendo nada de programação. Quanto ao jogo, baixei e ia testar, mas no meu PC pré-histórico, travou tudo!

Mesmo assim, me interessei pelo jogo, que lembra muito o clássico Morrowind, não acham?

Se alguém se dispor a testar e quiser comentar sobre, sinta-se livre, ou melhor, intimado!

Fonte.

Promessas de fim de ano.

Olá a todos, perdão pelo atraso com o blog!

Olá pessoinhas!

“Que olá nada, Seu Julio, faz tempo que você não posta, não volto mais aqui!”

É verdade… neste fim de ano de 2009, aconteceram muitas coisas: eu terminei a faculdade de Administração de Empresas, comecei a trabalhar numa grande empresa, li um monte de coisas, deixei o vídeo-game de lado (eu sei que é uma heresia, mas fiz) para cometer o suicídio da minha vida social e começar a ver Naruto, e 535.142.638 episódios depois, além dos dois livros do Conan também, fora os cinco capítulos que escrevi do meu livro sobre um mafioso Yakuza, aqui estou eu de volta!

E desta vez, voltarei com tudo, para concretizar os planos que fiz para meu blog!

Espero poder pelo menos colocar duas notícias por dia, e sempre que possível, conteúdo original.

Desculpem o atraso aqueles que me acompanham, principalmente no diário de bordo sobre Lunar, e aqui vamos nós!

Desejo a todos vocês um 2010 excelente, que ele cumpra todas as promessas de fim de ano de vocês também, assim como tem cumprido as minhas, de forma adiantada até.

Nos vemos por aí, e por aqui!

Falando em por aí e por aqui, estou aceitando (que arrogância…) parcerias!

Destruiu meu video-game? Vendetta!

Todo mundo já deve ter topado por aí com o vídeo em que uma fulaninha detona o Xbox 360 do namorado, pois provavelmente ele era uma melhor companhia para ele do que ela (o que, meus caros, infelizmente acontece). Se não viu, aproveite agora:

Pois é, doeu. Mas o cara é do ramo, e sabe que algumas mulheres (eu não disse todas, vejam bem!) tem que ser punidas e adestradas feito as cadelinhas que são. Logo, ele destruiu o Notebook dela, que, bem, é muito mais caro:

Convenhamos, o cara fez o certo, e com muito mais classe no uso de sua nobre ferramenta, o taco de golfe.

Assim é que a vida funciona!

Diário de Bordo Lunar Eternal Blue: Capítulo 6c

Pois é, e lá fomos nós com nossa nova melhor amiga, a espetacular dançarina Jean. Adorei essa personagem. Não porque tenha uma história legal ou coisa do tipo. Até porque, que eu saiba, ela não era a garota do Michael Jackson, seu filho não era dele. Ainda não sei sobre seu passado, além do que Jackson canta. Adorei porque ela ataca três vezes a cada rodada, e tem uns especiais que arrancam uma barbaridade de energia, e ainda envenenam pra ficar tirando aos poucos. Muito bom! Acho que foi ela que ensinou o MJ a fazer Moonwalk.

Pena que de começo isso não me ajudou muito. Voltei ao esquema de sobe/desce entra/sai estou-perdido-meu-deus-do-céu! E estou apanhando pra caramba!

Mesmo assim continuei em frente, entrando a esmo em tudo que é passagem, sem a menor idéia do que fazer nem para prosseguir, nem para voltar à caravana (onde havia uma estátua de Althena).

Sorte também que Lucia, ainda me acompanhando, volta e meia resolvia, só de sacanagem, lançar uns feitiços devastadores que me ajudavam um bocado. Mas só de vez em quando. No resto do tempo ela, sádica, ficou se rejubilando em me ver sofrer e defender sua bunda…

Finalmente o Destino sorriu para mim.

Cheguei ao covil da responsável pelo ocorrido, uma mulher planta chamada Plantala (super original o nome).

 

Por isso que eu só como carne, vegetais são muito perigosos!

 

 

Entrei na luta e, literalmente, fui massacrado. E de novo, e de novo e de novo. Depois da quarta tentativa, soltei a frase mais odiada de quem joga RPG: Tenho que pegar HP! Se você nunca jogou um RPG para vídeo-game, não tem a menor idéia do sentimento por trás desta afirmação. Se já jogou, tenho certeza que está se sentindo como eu na hora e está se condoendo pela situação.

Sem mais a fazer, e perdido, pra variar, fiquei zanzando pelo corredor, pra cima e pra baixo, por uma hora e meia, só batalhando.

Alguns níveis acima (e com MP lá em baixo), resolvi tentar a luta com o monstro de novo. Duas vezes. E o resultado foi o mesmo: não durei muito, até porque a planta evoluiu e mudou de forma.

 

Por que os Chefes em RPGs mudam de forma, POR QUE?????????

 

 

Mais meia hora a esmo batalhando, e fui pra luta. Desta vez, quem massacrou fui eu (MORRA MALDITA, MORRA MORRA MORRAAAAAAAA!!!!!!).

Serviço feito, meus personagens no limite, sem mais recursos para novas batalhas, uma passagem se abriu e ela dava diretamente na caravana. Corri para a estátua de Althena, me curei (e foi um grande alívio), e logo já ia me indo (!), quando Jean disse que ficou alegre em termos derrotado o monstro, achado os desaparecidos e, principalmente, que seus passos de dança serviram para o combate.

Como ela tinha pendências a resolver, da época em que era mestra de Karatê (eita), disse que ia me acompanhar.

Como o Hiro é um idiota e não tem poder de escolha no jogo, não teve jeito, ganhei a companhia de outro personagem. Mas pelo menos ela é mil vezes melhor que a Lucia, fora o fato de que sempre discute com Ruby, gerando diálogos hilários.

Depois tem mais!

Bioshock: cosplay maravilhoso, e profissional

Sabe, geralmente eu evito copiar os posts de sites e blogs nacionais, mas, quer saber, quem liga!

Acontece que o Dim Horizon Studio, que eu acabei de descobrir, fez uma montagem profissional de Bioshock, confira:

As imagens podem ser baixadas em resolução colossal aqui.

Já a fonte, bem, copiei descaradamente do portal MTV!

Final Fantasy XIII: divulgadas as capas

Bem, meninos e meninas, a Square-Enix liberou a imagem das capas de Final Fantasy XIII para Xbox 360 e PlayStation 3:

Não sei vocês, mas eu fico com a sensação de que a Square Enix não sabe mais fazer capas… além de fazer as duas iguais, ela ainda faz sem o menor apelo visual. Deve ser porque gastaram todo o cérebro dos Designers na produção do jogo, só pode.

Não acha? Então compare com as capas de algumas versões antigas e me diga:

Que saudades deste traço!

Pois é…

Arkade: mais uma revista on-line sobre games

Vi isso no Game reporter e resolvi comunicar aqui também.

Mais uma equipe tem feito revistas digitais sobre games com muito carinho, e a bola da vez é a Arkade, cujo nome é, na minha opinião, excelente.

Já baixei todas, mas ainda não li, hehehe.

Amanhã posto alguma coisa sobre elas.

Enquanto isso, vai lá, baixe você mesmo e leia, por aqui.